Bonjour Brasil!
Aqui no Congresso Mundial da Água, em Montpellier, o Brasil está sendo, hoje, motivo de atenção novamente.
A conferência central desta manhã foi proferida por Luís Carlos Guedes Pinto, ex-ministro interino de Agricultura e atual vice-presidente do Banco do Brasil.
Ele trouxe de novo para o coração da Europa a posição defendida pelo Brasil em todos os fóruns internacionais, que afirma a possibilidade de conciliar a expansão da fronteira agrícola com a preservação ambiental.
Outro tema forte do Brasil foi a luta contra os subsídios à produção agrícola oferecidos pelos governos dos países ricos, que criam grandes dificuldades para as exportações dos países em desenvolvimento, inclusive o Brasil.
Por falar da presença do Brasil aqui em Montpellier, ontem à noite houve o jantar de confirmação oficial de Recife como a sede do próximo Congresso, em 2011.
Podia ser em Vitória, não? Afinal de contas, nossa capital será a primeira do Brasil a ter 100% do esgoto tratado. É isso que tem sido dito frequentemente pelo Prefeito e pelo Governador. O Fundo Estadual de Recursos Hídricos é outra conquista que nos coloca em situação diferenciada.
Mas, como o próximo Congresso da IWRA (International Water Resources Association) não será em Vitória, estamos conversando com os demais brasileiros, sobre as atividades de preparação para o evento de Recife que poderíamos realizar no Espírito Santo nos próximos anos. Afinal, um dos objetivos da nossa vinda, além de apresentar a nossa pesquisa, foi colocar o estado na rota da discussão sobre o futuro das águas no mundo. Por quê não?
Encontramos aqui o Professor Rui Vieira, Professor da UFRJ e ex-Presidente da ABRH. É um dos diretores da IWRA e articulador da candidatura recifense. Na foto, ele está ao centro. À esquerda o Prof. Luiz Claudio (UFES) e à direita, Beto Pêgo (Instituto Ecobacia).
Nosso artigo continua tendo boa aceitação, afinal trata de questão seríssima para o Brasil e o mundo. Se os dois principais documentos de recursos hídricos do Brasil (Lei 9.433/97 e Plano Nacional de Recursos Hídricos) não chegam a citar as mudanças climáticas, estaríamos desarmados para combatê-las? Para um país que tem a maior quantidade de água do mundo a lacuna é preocupante. O assunto está repercutindo.
Bom gente, vai chegando a hora de finalizar e assim cumpro a promessa de ontem, de mostrar as fotos da ameaça de bomba que houve, na terça-feira, na estação do TGV (trem bala francês) no Aeroporto Charles de Gaule.
Todos foram evacuados para o andar superior enquanto os agentes anti-terrorismo agiam para afastar a suspeita.
Aqui no Congresso Mundial da Água, em Montpellier, o Brasil está sendo, hoje, motivo de atenção novamente.
A conferência central desta manhã foi proferida por Luís Carlos Guedes Pinto, ex-ministro interino de Agricultura e atual vice-presidente do Banco do Brasil.
Ele trouxe de novo para o coração da Europa a posição defendida pelo Brasil em todos os fóruns internacionais, que afirma a possibilidade de conciliar a expansão da fronteira agrícola com a preservação ambiental.
Outro tema forte do Brasil foi a luta contra os subsídios à produção agrícola oferecidos pelos governos dos países ricos, que criam grandes dificuldades para as exportações dos países em desenvolvimento, inclusive o Brasil.
Por falar da presença do Brasil aqui em Montpellier, ontem à noite houve o jantar de confirmação oficial de Recife como a sede do próximo Congresso, em 2011.
Podia ser em Vitória, não? Afinal de contas, nossa capital será a primeira do Brasil a ter 100% do esgoto tratado. É isso que tem sido dito frequentemente pelo Prefeito e pelo Governador. O Fundo Estadual de Recursos Hídricos é outra conquista que nos coloca em situação diferenciada.
Mas, como o próximo Congresso da IWRA (International Water Resources Association) não será em Vitória, estamos conversando com os demais brasileiros, sobre as atividades de preparação para o evento de Recife que poderíamos realizar no Espírito Santo nos próximos anos. Afinal, um dos objetivos da nossa vinda, além de apresentar a nossa pesquisa, foi colocar o estado na rota da discussão sobre o futuro das águas no mundo. Por quê não?
Encontramos aqui o Professor Rui Vieira, Professor da UFRJ e ex-Presidente da ABRH. É um dos diretores da IWRA e articulador da candidatura recifense. Na foto, ele está ao centro. À esquerda o Prof. Luiz Claudio (UFES) e à direita, Beto Pêgo (Instituto Ecobacia).
Nosso artigo continua tendo boa aceitação, afinal trata de questão seríssima para o Brasil e o mundo. Se os dois principais documentos de recursos hídricos do Brasil (Lei 9.433/97 e Plano Nacional de Recursos Hídricos) não chegam a citar as mudanças climáticas, estaríamos desarmados para combatê-las? Para um país que tem a maior quantidade de água do mundo a lacuna é preocupante. O assunto está repercutindo.
Bom gente, vai chegando a hora de finalizar e assim cumpro a promessa de ontem, de mostrar as fotos da ameaça de bomba que houve, na terça-feira, na estação do TGV (trem bala francês) no Aeroporto Charles de Gaule.
Todos foram evacuados para o andar superior enquanto os agentes anti-terrorismo agiam para afastar a suspeita.
Era uma grande mala abandonada num corredor da estação. O boato que rolou demonstra a situação de alerta permanente que vive a Europa: aquela 3ª feira era o 2º dia do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos.
Onde estamos chegando!
Se tudo correr bem, amanhã nos falamos de novo.
Au revoir Brasil!
Au revoir Brasil!
Um comentário:
Beto,
Fico feliz em ser uma colaboradora do instituto Ecobacia e ver a capacidade, sabedoria e grandeza sua,em relação com a missão do instituto e com suas atitudes. Demonstra sua grande capacidade. Me sinto orgulhosa de ter você como meu facilitador.
boa sorte
Nancy
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